07 março 2014

ESPN THE MAGAZINE: Rumores de que Justin Bieber teria sido agredido são falsos!

LOVELOVELOVE

Há um tempo atrás, surgiu na internet um rumor de que em um certo dia, Justin Bieber teria entrado sem camisa em um Starbucks a procura de um macchiato de maçã caramelizado, e que assim que entrou, um atendente pediu a ele que vestisse uma camiseta. O astro então, teria ficado furioso e perdido a paciência ameaçando o atendente ao dizer que um de seus seguranças o agrediria. Nesse momento Blake Griffin, um famoso jogador de basquete, teria se levantado da mesa onde estava para tentar acalmar a situação, nesse momento Bieber teria enfrentado o jogador, que irritado,  teria derrubado Justin no chão e o arrastado para fora enquanto ele chorava como um bebê.
A matéria, que foi publicada por Aaron Smith no EmpireSports.com, gerou polêmica nas redes sociais uma vez que todos pareceram acreditar na história. Mas a verdade é que tudo não passou de uma farsa do site, no qual Aaron pensa num experimento social, provando que há uma certa porcentagem de pessoas que vão acreditar em qualquer coisa. Apesar do rumor ser falso, o site não publicou nenhuma matéria desmentindo-o, e a razão é que Smith acha que as pessoas ficariam devastadas se soubessem a verdade. Confira a matéria em detalhes logo abaixo:
Pare-me se você já ouviu isso antes: No mês passado, um Justin Bieber sem camisa entrou num Starbucks em Oeste Hollywood em busca de um macchiato de maçã caramelizado. Quando o atendente pediu ao popstar que vestisse uma camiseta, Biebs perdeu a paciência, ameaçando que um dos seguranças o agrediria. Blake Griffin, que surgiu de uma mesa próxima para acalmar a situação, mas quando o pequeno canadense enfrentou o grande homem do time Clippers – SMACK – Griffin derrubou Bieber ao chão, em seguida, levou-o para fora enquanto ele chorava. E o mundo se alegrou.

Um problema: Starbucks não oferece macchiato de maçã caramelizado. Além disso, isso nunca aconteceu. O conto foi cortesia do EmpireSports.com, um site de esportes satírico na qual seu fundador (Biebs e o autor – Griffin) Aaron Smith, pensa num experimento social, provando que “há uma certa porcentagem de pessoas que vão acreditar em qualquer coisa.” Mas isso não quer dizer que não há arte a ser vendida nesta indústria. Postando histórias de sua casa em Sellersburg em 8 de Fevereiro que Smith atingiu a estrela mais volátil na galáxia. “Todo mundo odeia o Bieber,” ele lembra, pensando. “Tudo o que tenho a fazer é colocá -lo em uma luta com um bom atleta.” Foi quando Griffin veio à mente. “Eu precisava de um cara grande de L.A.,” explica Smith. “Se Blake desse um tapa nele apenas uma vez, ele iria chorar. Isso seria hilário. “

E para milhões de pessoas, com certeza foi. Até o momento os idiotas famintos da internet – este escritor, inclusive – parou de retweetar sobre a ficção, a gente quebrou o servidor e construiu um herói nacional a partir de um atleta inesperada. 

Por seis minutos (isso é tudo , eu juro!) Eu acreditei. Porque eu queria acreditar. Durante seis gloriosos minutos, a história de Smith fez eu me sentir pior sobre uma estrela polêmica do pop e melhor sobre um gigante agressivo que me apoiaria num mundo cruel onde Justin Bieber pode atacar ovos na minha casa hoje e fazer minha namorada comparecer em seu show amanhã. Quando a justiça não é feita, Blake Griffin é a lei.

Esse é o meu raciocínio, de qualquer maneira. Mas, para obter um melhor entendimento da minha credulidade, eu telefonei para o professor Stephan Lewandowsky, especialista em psicologia cognitiva da Universidade de Bristol na Inglaterra e um dos maiores especialistas na conspiração mais importantes do planeta. Ele me consola por dois motivos. Um: “Se alguma coisa está de acordo com sua visão de mundo, política ou expectativas, você diz: ‘Isso é muito legal,’ e você acredita,” diz ele. ” Se você acreditou nisso por apenas seis minutos, você se saiu muito bem.” O segundo? “Você acha que [a brincadeira] tem que ser incrível, mas eu não tenho tanta certeza. Pense na viagem falsa da NASA para a lua ou sobre MI6 matando Diana — questões altamente falsas e ainda algumas pessoas acreditam nisso.”

Sinta-se ainda melhor, Twitter: ao contrário dos trabalhos da NASA, o tapa em Bieber está na era das mídias sociais, quando pelos costumes da grande mídia, podemos ler um “fato” segundos após este ser postado, mas nunca podemos ver correções digitais. Ou, como Lewandowsky diz, referindo-se uma enquete de 2009,“Quando Sarah Palin escreveu um post no Facebook sobre os chamados painéis da morte em relação ao plano de saúde de Obama, em [menos de duas] semanas, 86% dos norte-americanos ficaram sabendo.” E nossos esforços para desmascarar a falsidade só reforçam a mensagem que estamos esperando que se dissipe. “Ao mencioná-lo, você está repetindo-o. A verdade é menos importante do que o número de vezes que você ouve algo. Eventualmente, isso só se torna parte da cultura.”

Mesmo agora, Smith não possuirá sua notícia falsa: “Milhões de pessoas em todo o mundo ficariam devastadas se soubessem com certeza que a história é falsa, por isso vou apenas dizer que tenho uma testemunha ocular. Mas que a visão dela não é boa.”

4 comentários:

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  3. next mid....

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