Horas atrás, o site do Jornal Extra publicou uma matéria comparando o inglês Tom Daley, de apenas 18 anos, com o cantor Justin Bieber. Tudo porque Tom, assim como o canadense, é um prodígio e foi campeão europeu dos saltos ornamentais com apenas 13 anos e chegou aos Jogos Pequim-2008 aos 14 anos.
Confira abaixo a matéria publicada pelo site:
Se, no Brasil, Neymar é considerado um prodígio, por causa da idade em que despontou para o futebol, a comparação com o inglês Tom Daley faria o craque do moicano parecer um jovem veterano. Campeão europeu dos saltos ornamentais com apenas 13 anos, chegou aos Jogos de Pequim-2008 com apenas 14 anos, o mais jovem da delegação britânica. E agora, com apenas 18 anos, compete em casa já com o status de celebridade local — menos pelos resultados, mais pelo perfil multimídia. Tanto que é comparado ao canadense Justin Bieber, fenômeno da música atual.Fonte: Jornal Extra.
Natural da cidade de Plymouth, na Inglaterra, no sudoeste do país, Daley entrou no esporte aos 8 anos e até hoje vive e nada naquela localidade, que conta com um importante centro aquático. Ao longo dos últimos quatro anos, seguiu acumulando sucessos, como o bicampeonato nos Jogos da Commonwealth, em 2010, e o ouro no Europeu de 2012, em Eindhoven, na Holanda, novamente na plataforma 10m — na qual brigará pelo pódio em Londres.
No intervalo entre a conclusão do Ensino Médio, a rotina de exercícios e os eventos esportivos, ele virou um popstar. Não é polêmico como o italiano Mario Balotelli, mas adora um vídeo e mantém um site com bastidores e entrevistas. No Youtube, maior portal multimídia do mundo, há 2.380 resultados para o nome Tom Daley, um campeão de audiência. No principal, com quase 1 milhão de visualizações, Daley divide a cena com a equipe britânica de saltos para, de forma erótica, cantar a música "Sexy And I Know It", da dupla americana LMFAO.
Por essa razão, está sempre nos tabloides e estampa capas e mais capas de revistas de celebridades e moda. Quando perguntado pelo assédio feminino, desconversa e garante que mantém o foco nas Olimpíadas. Mesmo repleto de acordos comerciais, segue com a família em Plymouth: mora com a mãe, uma irmã e dois irmãos. O pai faleceu em 2011, de câncer. E assegura que só chegará ao ápice da forma no Rio, em 2016.
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