07 julho 2011

Justin Bieber fala de sua carreira e mudanças da fama em sua vida para o Music News!


             
Music News entrevistou Justin Bieber em fevereiro deste ano, na época de lançamento de seu filme “Never Say Never” nos cinemas, mas a entrevista só foi divulgada esta semana, dia 4 de julho. Confira a entrevista completa abaixo:
Talvez o mais famoso cantor do mundo, de 17 anos de idade Justin Bieber já vendeu mais de cinco milhões de álbuns desde que lançou seu primeiro single há pouco mais de dois anos atrás. Inicialmente, o canadense não tinha sonhos  do estrelato com a idade de 12 anos, quando os vídeos dele cantando foram postados no YouTube para os seus amigos e familiares verem.
Se as  telas do computador, televisão e aparelhos móveis não são grandes o suficiente para a sua multidão de fãs, eles  também poderão vê-lo na tela do  cinema em 3D, ao assistirem ao filme show e documentário “Justin Bieber: Never Say Never”.  Music News conversou com o galã adolescente em um local em segredo para descobrir mais...
MN: Os seus vídeos no YouTube começaram  a sua carreira. Foi uma decisão consciente para construir sua base de fãs lá?
JB: Não, eu estava apenas colocando vídeos lá apenas para amigos e familiares. Porque eu gostava   de fazer isso, eu, nunca quis ser famoso. Nunca foi  um sonho meu, porque eu realmente não achava  que isso iria acontecer. Eu não achava que isso era possível.
MN: Uma vez que você viu o quão grande estava se tornando, em que ponto você pensou  que, talvez possamos tentar algo  mais altos do que apenas seus  amigos?
JB: Eu nunca pensei  nisso, eu continuei indo, porque eu achava  que era divertido. Eu ainda não achava  que poderia ficar famoso por causa disso. Então, eu só estava me divertindo  fazendo isso.
MN: E então você tem o seu gerente, Scooter Braun, e você está na estrada. Como  foram os primeiros dias?
JB: Bem, quando Scooter me encontrou, me mudei para Atlanta. E desde então, eu estava viajando e indo para um milhão de estações de rádio diferentes, apenas tentando  fazer  a minha música no rádio e tentando fazer com que me conhecessem.
MN: E enquanto você estava fazendo tudo isso, houve uma  certa resistência com as gravadoras. Como você  se manteve  positivo? Você sabia que você era bom, mas quando as pessoas estavam  dizendo a você, “não, nós não sabemos exatamente o que fazer com ele…”
JB: Eu estava tipo, tanto faz ... Eu nunca tive nada definido em mente. Então o que acontecesse, aconteceu. E eu não ficava  bravo ou triste de qualquer maneira.
MN: Se você não estivesse na capa da Vanity Fair, se você não tivesse  280 milhões de visualizações com  seu vídeo mais recente, se você não tivesse  oito milhões de amigos no Facebook, seis milhões no Twitter,  em que ponto você pensaria “tudo bem, isso é bom o suficiente”?
JB: (risos) Eu não sei. Eu acho que tudo acontece por uma razão. E se acontecer,  aconteceu. Estou aqui, estou fazendo o que eu amo. E eu ficaria satisfeito apenas em praticar  esportes na minha cidade e ser apenas um garoto normal. Mas, isso foi definitivamente impressionante.
MN: Quando  a idéia de “Never Say Never”  surgiu?
JB: Isso simplesmente aconteceu.
MN: Como foi o seu processo de mudança com essas câmeras 3D girando em torno de você?
JB: É sempre estranho ter câmeras ao meu redor, mas eu meio que realmente não presto  atenção nelas.
MN: Quando as  coreografias viraram parte do pacote? Você trabalhou com um coreógrafo?
JB: Sim. Bem, eu comecei participando de  estações de rádio e me  apresentando em shows de diversas rádios. Então eu tinha que ter algum tipo de material coreografado. De modo que, foi assim que  isso começou a acontecer.

MN: O que você vê como crescimento entre o seu primeiro álbum, o My World e o seu segundo, o My World 2.0?
JBHmm. Eu só acho que a música evolui como você evolui, sua música vai mudar com você. My World  foi o meu primeiro álbum. Com My World  2.0, eu ainda era novo  nisso tudo e ainda sou novo com isso agora. Então eu acho que cada álbum vai melhorar e cada álbum vai ser diferente.
MN:  Como é  ter Usher como seu  mentor?
JB: Ele é muito legal. E não só  musicalmente, mas também a companhia dele. É  apenas legal estar com ele e jogar basquete, ou fazer qualquer coisa.
MN: Ele esteve lá, ele já fez isso. Com quem você gosta de ser comparado estilisticamente?
JB: Ah, eu não gosto de ser comparada a todos. Porque eu acho que todo mundo tem seu jeito algumas pessoas tentam ser  como as outras pessoas. Mas para mim, eu só estou fazendo as minhas próprias coisas.
MN: Quando você voltar para o estúdio de gravação, você vai tentar fazer  algo diferente?
JB: Eu ainda sou jovem. Eu ainda tenho  muito o que aprender. Eu passei apenas por aquilo que qualquer pessoa de 17 anos passou. Então, estou apenas tentando fazer minhas coisas.
MN: Em que lugar que você ainda não fez nenhum show, você gostaria de fazer?
JB: Bem, a partir de março deste ano, eu vou está  fazendo shows  por toda parte. É, porque eu vou pra qualquer lugar, tipo Indonésia.
MN: Há um lugar que você está realmente ansioso para visitar?
JB: Eu estou ansioso para ir a Israel. E eu vou para a China, Pequim. Isso é muito impressionante.
MN: Você  colaborou com vários de artistas incríveis. Tem algum por aí com quem você gostaria de entrar nos estúdios, ou no palco?
JB: Eminem.
MN: Você mencionou esportes – se sua vida tivesse ido para  um outro caminho, você acha que você iria pro caminho dos esportes?
JB: Bem, não profissionalmente. Mas definitivamente para me  divertir. Isso é algo que eu amo fazer, então eu gostaria  definitivamente de  fazer isso.
MN: Você  tem feito um bom trabalho na televisão, e  parece  ter um bom senso de humor sobre si mesmo. Existem outras coisas que você quer tentar fazer?
JB: Eu gosto de atuar. Eu gosto de cantar. Eu gosto de cantar,  mas também gostaria de escrever para outros artistas também.
MN: Você escreve,  se apresenta, canta, você joga futebol em nível médio. Qual é a coisa mais gratificante que você está fazendo agora?Algo  que você se levantar de manhã e pensa “certo, tenho que…”?
JB: Só depende o que estou fazendo durante o dia. Tipo, eu não gosto de tirar  fotos  para a  imprensa (risos), mas eu adoro tocar para os meus fãs.  Eu adoro acordar. Acho que isso em si já é uma bênção. Apenas poder  acordar. Porque todo dia acima do chão é um bom dia.
MN: Em seus dias de folga, o que você gosta de  fazer?
JB: Eu adoro estar com meus amigos. Eu gosto de fazer coisas normais. Como jogar boliche e jogar basquete, fazer coisas assim.
MN: Como você permanece com os pés no chão? Quando tem tempo para estar com seus amigos?
JB: Meus dois melhores amigos, são Ron e Chaz, eu trago eles de avião só de vez em quando, porque eles têm escola. Então tenho que trazê-los quando eles não têm aula e tentar deixá-los comigo o máximo possível.
MN: Que lugar  você considera seu lar neste momento?
JB: Eu sempre acho que é a casa é onde eu cresci, em Stratford [Ontário]. Lá sempre será meu lar.
MN: As vendas de seus discos, visualizações no YouTube...Esses números impressionam. Deixando isso tudo de lado, o que realmente importa para você?
JB:  Apenas permanecer são! Porque esse negócio é, tipo, realmente louco. E é fácil ser fisgado  nele. Então minha sanidade é o que é importante para mim. Porque, se eu não permanecer são, então…
MN: Então  você não pode continuar se apresentando.
JBExatamente.
MN: Em comparação com um ano atrás, como as coisas estão diferentes agora?
JB: Hmm. É ainda o mesmo. Estou  diferente. Mas no entanto, eu não pensei que viria tão rápido.
MN: Com ferramentas como o YouTube e o Facebook,  as coisas parecem acontecer tão rápido atualmente. Você pode gravar alguma coisa e uma hora depois  mais de  1.000 pessoas podem  vê-lo.
JB: Exatamente.
MN: Michael Jackson, ele não poderia fazer isso. Mesmo Usher não poderia fazer isso quando ele começou.
JB: Exato. Eu ainda estou ensinando meu amigoUsher a usar a Internet.

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