06 julho 2011

ENTREVISTA DE JUSTIN BIEBER PARA MARCO GANDOLFI, DA MUSIC NEWS, FEITA NO INÍCIO DESTE ANO É DIVULGADA!


Talvez o garoto de 17 anos de idade mais famoso do mundo, o artista Justin Bieber, vendeu mais de 5 milhões de álbuns desde que lançou seu primeiro single, há pouco mais de 2 anos atrás. A princípio, o canadense não tinha nenhum sonho de estrelato aos 12 anos, quando vídeos dele cantando foram postados no YouTube para seu amigos e parentes assistirem.
Se as telas de computadores, televisores e celulares não são grandes o bastante para a multidão de fãs do Bieber, elas também poderão vê-lo na tela de cinema em 3D, ao assistirem ao filme/show/documentário “Justin Bieber: Never Say Never”.  Music Newsconversou com o galã adolecente para descobrir mais.
MN: Seus vídeos no YouTube deram início à sua carreira. Construir uma fã-base lá foi uma decisão planejada?
JB: Não, eu estava colocando vídeos lá apenas para amigos e família. Porque eu gostava de fazer isso e… eu nunca, nunca quis ser famoso. Esse não era um sonho meu, porque eu não achava que isso fosse mesmo acontecer. Eu não achava que isso seria possível.
MN: Uma vez que você percebeu o quão grande isso estava se tornando, em que ponto você pensou, talvez possamos visar algo a mais do que apenas meus amigos?
JB: Eu nunca pensei nisso, eu só continuei com aquilo porque eu achava divertido. Eu ainda não acreditava que eu poderia ficar famoso por causa disso. Então eu apenas me divertia fazendo isso.
MN: E aí você teve seu empresário, Scooter Braun, e você partiu pra estrada. Como eram esses dias?
JB: Bem, quando Scooter me encontrou, eu me mudei para Atlanta. E de lá, eu estava viajando e indo a milhões de rádios, apenas tentado colocar minha música no rádio e tentando fazer com que me conhecessem.
MN: E enquanto você estava fazendo tudo isso, havia um pouco de resistência com as gravadoras. Como você se manteve positivo? Você sabia que era bom, mas quando as pessoas te diziam “não, nós não sabemos exatamente o que fazer com ele…”
JB: Eu ficava tipo, tanto faz… nunca tive nada fixo em mente. Então se acontecesse, aconteceu. E eu não ficava bravo ou triste.
MN: Se você não estivesse na capa da Vanity Fair, se você não tivesse 280 milhões de visualizações no seu último vídeo, se você não tivesse 8 milhões de amigos no Facebook, 6 milhões de seguidores no Twitter… em que ponto você pensaria “tudo bem, isso é bom o suficiente”?
JB: (risos) Eu não sei. Eu achoque tudo acontece por uma razão. E se acontecer, aconteceu. Esou aqui, estou fazendo o que amo. E eu estaria satisfeito apenas por praticar esportes na minha cidade natal, sendo apenas uma criança. Mas, isso tem sido definitivamente demais.
MN: Quando a ideia de “Never Say Never” surgiu?
JB: Isso meio que aconteceu naturalmente.
MN: O seu processo mudou com essas câmeras 3D rodando ao seu redor?
JB: É sempre estranhos ter câmeras ao meu redor, mas eu apenas não prestava muita atenção nelas.
MN: Quando coreografias viraram parte do pacote? Você trabalhou com um coreógrafo?
JB: Sim. Bem, eu comecei indo a rádios e me apresentando em diferente programas de rádio. Então eu tinha que ter algumas coisas coreografadas. Então foi quando isso começou a acontecer.
MN: O que você vê com o crescimento entre seu primeiro álbum, “My World, e seu segundo, “My World 2.0″?
JB: Hmm. Eu acho que a música evolui e enquanto você evolui, sua música vai mudar com você. “My World” foi o primeiro álbum da minha vida. Com “My World 2.0″, eu ainda era novo nisso tudo – eu ainda sou novo agora. Então eu acho que todo álbum vai melhorar e todo álbum será diferente.
MN: Como é ter Usher como um mentor?
JB: Ele é muito legal. E não só musicalmente, mas também pra ter a companhia dele. É apenas muito bom estar ao redor dele e jogar basquete… e fazer qualquer coisa.
MN: Ele esteve lá, ele já fez isso. Com quem você gosta de ser comparado estilisticamente?
JB: Ah, eu não gosto de ser comparado de jeito nenhum. Porque eu acho que todo mundo tem seu jeito – algumas pessoas tentam ser como outras pessoas. Mas pra mim, estou apenas fazendo meu próprio negócio.
MN: Quando você voltar aos estúdios, você vai tentar algo diferente?
JB: Ainda sou jovem. Eu passei apenas por aquilo que qualquer pessoa de 17 anos passou. Então, estou apenas tentando fazer minhas coisas.
MN: Em que lugar que você ainda não fez nenhum show, você gostaria de fazer?
JB: Bem, a partir de Março deste ano, terei feito shows em todo lugar. É, porque eu vou pra qualquer lugar, tipo Indonésia.
MN: Há algum lugar para o qual você realmente quer ir?
JB: Quero ir pra Israel. E eu vou pra China, Beijing. Isso é demais.
MN: Você fez colaorações com um monte de artistas incríveis. Tem algum por aí com quem você gostaria de entrar nos estúdios, ou no palco?
JB: Eminem.
MN: Você mencionou esportes – se sua vida tivesse ido por um outro caminho, você acha que você iria pro caminho dos esportes?
JB: Bem, não profissionalmente. Mas definitivamente por diversão. Isso é algo que eu amo fazer, então eu certamente faria isso.
MN: Você fez um bom trabalho na televisão, e parece ter um bom senso de humor sobre você mesmo. Existem outras coisas que você gostaria de tentar?
JB: Gosto de atuar. Gosto de cantar. Também gostaria de compor para outros artistas.
MN: Você compõe, se apresenta, canta, joga bola pra caramba. Qual é a coisa mais gratificante  que você está fazendo nesse momento? Você acorda de manhã e pensa “certo, tenho que…” ?
JB: Depende do que eu estiver fazendo ao longo do dia. Tipo, não gosto de tirar fotos nem de imprensa (risos), mas eu adoro me apresentar para os meus fãs. E… eu apenas amo acordar. Eu acho que isso em si é uma bênção. Apenas poder acordar. Porque todo dia acima do chão é um bom dia.
MN: Nos seus dias de folga, o que você faz?
JB: Eu amo estar com meus amigos. Gosto de fazer coisas normais. Gosto de jogar boliche e basquete, coisas assim.
MN: Como você permance com os pés no chão? Quando tem tempo para estar com seus amigos?
JB: Meus dois melhores amigos,  Ron e Chaz, eu trago eles de avião só de vez em quando, porque eles têm escola. Então tenho que trazê-los quando eles não têm aula e tentar deixá-los comigo o máximo possível.
MN: Onde você considera seu lar neste momento?here do you think of as home right now?
JB: Eu sempre penso como lar onde eu cresci, em Stratford [Ontário]. Lá sempre será meu lar.
MN: As vendas de seus discos, visualizações no YouTube – esses números impressionam. Deixando isso tudo de lado, o que realmente importa pra você?
JB: Apenas permanecer são! Porque esse negócio é, tipo, realmente louco. E é fácil ser pego nele. Então minha sanidade é o que é importande para mim. Porque, se eu não permanecer são, aí…
MN: Aí você não pode continuar se apresentando.
JB: Exatamente.
MN: Comparando a um ano atrás, quanto as coisas estão diferentes agora?
JB: Hmm. Ainda é o mesmo. Estou diferente. Porém não achei que fosse acontecer tudo tão rápido.
MN: Com ferramentas como YouTube e Facebook, as coisas parecem acontecer rápido ultimamente. Você pode gravar algo e uma hora depois, mil pessoas podem ver isso
JB: Exatamente.
MN: Michael Jackson, ele não pôde fazer isso. Nem Usher pôde fazer isso quando ele começou.
JB: Exato. Eu ainda estou ensinando meu amigo Usher a usar a Internet.

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